SOJA – Chicago opera no zero a zero. Os preços da soja trabalham estáveis neste momento, manhã de quinta-feira, a U$ 10,27/setembro. Ontem houve baixa entre 1 e 2 pontos.
– A perspectiva de uma safra cheia nos EUA e a proximidade da colheita deixam o mercado enfraquecido, sobretudo, porque existe a necessidade de abrir espaço nos armazéns. As negociações dos EUA com a China e a crença de que a demanda poderá ser reforçada parecem um sonho ainda distante por causa das idas e vindas nas proposições comerciais.
– Depois de acentuadas perdas, entre 40 e 50 cents, os prêmios se estabilizaram nos últimos dias. Nos portos brasileiros são indicados, no spot, na faixa entre 145/160; para outubro, entre 150/165.
– Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 132,00/135,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 142,00/145,00 – dependendo do prazo de pagamento (mais curtos ou mais alongados) e, no interior, também do local e do período de embarque.
MILHO – Milho opera com ganhos mínimos. Os preços do milho trabalham em leve alta neste momento, manhã de quinta-feira, a U$ 3,84/setembro. Ontem houve perdas entre 3 e 5 cents.
– Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 65,65 (fechamento anterior R$ 65,72) e novembro em R$ 69,80 (anterior, R$ 69,86).
– O mercado segue acomodado pela razão primária: grande oferta. Nos EUA, todas as consultorias indicam um novo e dilatado recorde de colheita, superior a 400,0MT pela primeira vez. O USDA fala em 425,0MT, ante 377,6MT do ano passado. Os estoques norte-americanos se avolumam para quase 54,0MT, ante 33,0MT deste último ciclo.
– No oeste do Paraná́, indicações de compra na faixa entre R$ 57,00/59,00 e, em Paranaguá, na faixa de R$ 63,00/66,00 – dependendo de prazo de pagamento e, no interior, também da localização do lote.
– CÂMBIO – Neste momento, opera estável, a R$ 5,41. Na sessão anterior fechou em R$ 5,416.
(Granoeste: Camilo / Stephan – relatório publicado às 9:00).